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“Um homem não morre quando deixa de existir e sim quando deixa de sonhar”.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Polícia prende os assassinos do Presidente do PTdoB de Parauapebas no Pará, conhecido por Toinzinho.

                                             Presidente do PTdoB de Parauapebas Toinzinho

A Polícia Civil já considerada como solucionado o crime de assassinato do empresário e presidente do Partido Trabalhista do Brasil ¨PTdoB¨ de Parauapebas José Antônio da Silva, 37 anos, conhecido por Toinzinho. Nesta semana, a polícia prendeu o quarto integrante do bando que tramou o seqüestro, mas findou por matar a vítima. Hayone Nascimento foi preso em uma pousada situada na Folha 34, em Marabá.
Com a prisão dos companheiros de crime, Rodrigo Andrade da Silva, 26 anos; Samuel Nascimento, o Diabinho, 32 anos e Isaias Pereira Silva, 24 anos, Hayone ficou “encurralado” dentro de Marabá, sem chance alguma de escapar. Naquele município, a polícia montou barreiras em todas as saídas, o que dificultou a fuga do elemento. Segundo a PC, Hayone planejava escapar para o Maranhão, mas foi interceptado antes e agora está preso assim como os comparsas. Todos estão trancafiados no Centro de Recuperação Agrícola Mariano Antunes (Crama) e aguardam julgamento.
Relembre o crimeApós uma suposta tentativa de assalto onde o pai de José Antônio foi baleado no pé, em uma residência localizada no bairro Rio Verde, os bandidos levaram Toinzinho como refém. Tudo isso aconteceu na noite de sábado (25) de junho.
Durante a noite de quarta-feira (29) de junho, por volta das 22 horas, o empresário foi encontrado morto com golpes de terçado na cabeça. O cadáver em estado de decomposição de José Antônio foi localizado em uma área de mata fechada às proximidades da Vila Seca, distante 50 quilômetros de Parauapebas. Ao lado da vítima, foram encontrados, uma jaqueta, um facão (supostamente usado no crime) uma toca, que possivelmente encobria o rosto da vítima, além de algemas de plástico, usadas para amarrar as mãos de José Antônio.
Dois peritos do Instituto Médico Legal (IML) de Marabá foram ao local para fazer os primeiros levantamentos do corpo e do local do crime. A imprensa não fez imagens do corpo a pedido de familiares, que reconheceram a vítima e ficaram transtornados pela violência usada contra Toinzinho.
Todo o desencadeamento desta tragédia foi proporcionada pela saga dos bandidos em uma quantia em dinheiro que Toinzinho teria para receber, relativa à venda de uma fazenda. A dinheirama atingiria o valor de R$ 2 milhões, que o empresário nem havia recebido por completo, conforme fontes, ele teria recebido R$ 500 mil, o que já teria se esvaído em pagamentos de contas e aquisições de outros bens.

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