.

.
“Um homem não morre quando deixa de existir e sim quando deixa de sonhar”.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

JORNAL PESSOAL – A máfia togada

 
 
Quem ainda não leu, que trate de correr atrás do último número do Jornal Pessoal, a mais longeva publicação da imprensa alternativa brasileira, editada por Lúcio Flávio Pinto, o jornalista paraense respeitado e premiado nacional e internacionalmente. Em sua mais recente edição, o JP traz como matéria de capa a grave denúncia feita ao CNJ, o Conselho Nacional de Justiça, envolvendo nove integrantes do TJ do Pará, o Tribunal de Justiça do Estado, e uma promotora de Justiça. Eles são acusados de acobertar o roubo de um carro, para proteger e favorecer o sogro e o cunhado do desembargador Ricardo Nunes Ferreira (foto), presidente do TRE, o Tribunal Regional Eleitoral, irmão do desembargador Rômulo Nunes Ferreira, ex-presidente do TJ do Pará.
“É um libelo contra o poder público do Pará”, resume Lúcio Flávio, no subtítulo da matéria.”Mesmo com todas as provas juntadas aos autos de dois processos – penal e cívil – que tramitam há quase dez anos no foro de Belém, atestando os métodos ilegais adotados por pai e filho para se apropriar do bem, o denunciante mostra, numa reclamação com 77 páginas e três volumosos anexos, que a Justiça do Pará praticou os maiores absurdos até arquivar a ação civil e protelar o processo penal, ainda na fase de citação, três anos depois da denúncia”, assinala ainda Lúcio Flávio na matéria.

Nenhum comentário:

Postar um comentário