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“Um homem não morre quando deixa de existir e sim quando deixa de sonhar”.

sábado, 30 de abril de 2011

Zenaldo questionou o motivo de a apuração abranger o período em que ele presidiu a Casa.

Na última quinta-feira, o juiz Elder Lisboa da Costa, da 1ª Vara da Fazenda da Capital, determinou a quebra do sigilo bancário da Assembleia desde 1994 até os dias de hoje. O período que será investigado abrange, ao todo, sete presidências da Casa, incluindo a gestão de Zenaldo Coutinho (PSDB), atual chefe da Casa Civil do governo do Estado - ele esteve à frente da Alepa nos anos de 1995 e 1996. Ontem, Zenaldo questionou o motivo de a apuração abranger o período em que ele presidiu a Casa.
A decisão da Justiça foi dada em ação movida pelo Ministério Público, que apura uma série de irregularidades no órgão. Apesar de aprovar as ações de apuração, Zenaldo questiona o fato de a investigação abranger a época em que foi presidente da Casa pois, segundo ele, a sua gestão foi marcada pela lisura. "Como homem público sou a favor da transparência em favor da democracia e da população", afirma. Zenaldo completa que, durante o tempo em que esteve à frente da Alepa, nunca foram levantadas suspeitas sobre sua conduta.

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