A entrevista de Mario Couto: a piada do Ano
Já era previsto que a imprensa e empregados, sejam eles "jornalistas", advogados e parlamentares, do ex-governador Jader Barbalho tentassem desviar, por óbvios motivos, a atenção do enorme escândalo da ALEPA.
Nessa tentativa, inventam estórias, ameaçam, caluniam. Fazem pegadinhas. Sempre o mesmo velho script da voraz oligarquia.
Agora é a vez do PSDB.
O Senador Mário Couto, em entrevista ao Liberal de sábado (caderno Poder, página 1), nega o envolvimento no escândalo da ALEPA e se diz "perseguido por mim".
Por essa realmente eu não esperava!
Vamos aos argumentos do Senador:
- Couto admite a imoralidade (mas, não "ilegalidade") no fato de a empresa vencedora das licitações para fornecimento de material elétrico e obras na ALEPA ser de propriedade do marido de um membro da comissão de licitação - a Sra. Daura Hage, (presa na operação do dia 19 de abril). Pessoa, segundo o Senador, "confiável".
- O Senador também não acha estranho a referida empresa ser especializada na venda de farinha de tapioca. "Quaquaquá! Eu acho graça...É mentira porque a razão social da empresa é intensa, vende tapioca, macaxeira, lixeira, cama...", disse o parlamentar na reportagem.
- Em seguida, tenta justificar a descoberta de documentos de licitações da ALEPA na sala de seu indicado para a presidência do DETRAN no goveno Jatene, o Sr. Sérgio Duboc: "normal", já que Duboc "constantemente ia à Assembléia verificar processos e revisar" apesar de não estar mais lá trabalhando. Duboc, ainda segundo Couto, é "leal e competente".
- Finalmente, o Senador reclama de eu insistir na necessidade de se investigar o processo de fraude de licitações, e não somente as fraudes da folha de pagamento, que supostamente envolveriam o seu sucessor na presidência da ALEPA, o ex-deputado Domingos Juvenil. Seria uma espécie de arrivismo ou vingança por parte do PT.
Realmente, a culpa da febre, para os envolvidos no escândalo da ALEPA, dentre eles o Senador Mario Couto, é do termômetro.
As gritantes irregularidades, o completo descalabro na gestão dos recursos da Assembléia e a montanha de ilicitudes não são invenções minhas. Não fui eu quem as descobriu, denunciou pela primeira vez e as está investigando. Portanto, é abusar da inteligência do povo do Pará dizer que tudo não passa de perseguição de minha parte.
Talvez seja hora do Senador, do ex-governador e sua tropa de prepostos começarem a se explicar, já que seu rosário de xingamentos contra mim nas suas TVs, rádios e jornal não mais faz efeito.
Suas caras e seus interesses são realmente feios, mas não metem medo e a sociedade paraense cada vez menos acredita nas suas lorotas
Nessa tentativa, inventam estórias, ameaçam, caluniam. Fazem pegadinhas. Sempre o mesmo velho script da voraz oligarquia.
Agora é a vez do PSDB.
O Senador Mário Couto, em entrevista ao Liberal de sábado (caderno Poder, página 1), nega o envolvimento no escândalo da ALEPA e se diz "perseguido por mim".
Por essa realmente eu não esperava!
Vamos aos argumentos do Senador:
- Couto admite a imoralidade (mas, não "ilegalidade") no fato de a empresa vencedora das licitações para fornecimento de material elétrico e obras na ALEPA ser de propriedade do marido de um membro da comissão de licitação - a Sra. Daura Hage, (presa na operação do dia 19 de abril). Pessoa, segundo o Senador, "confiável".
- O Senador também não acha estranho a referida empresa ser especializada na venda de farinha de tapioca. "Quaquaquá! Eu acho graça...É mentira porque a razão social da empresa é intensa, vende tapioca, macaxeira, lixeira, cama...", disse o parlamentar na reportagem.
- Em seguida, tenta justificar a descoberta de documentos de licitações da ALEPA na sala de seu indicado para a presidência do DETRAN no goveno Jatene, o Sr. Sérgio Duboc: "normal", já que Duboc "constantemente ia à Assembléia verificar processos e revisar" apesar de não estar mais lá trabalhando. Duboc, ainda segundo Couto, é "leal e competente".
- Finalmente, o Senador reclama de eu insistir na necessidade de se investigar o processo de fraude de licitações, e não somente as fraudes da folha de pagamento, que supostamente envolveriam o seu sucessor na presidência da ALEPA, o ex-deputado Domingos Juvenil. Seria uma espécie de arrivismo ou vingança por parte do PT.
Realmente, a culpa da febre, para os envolvidos no escândalo da ALEPA, dentre eles o Senador Mario Couto, é do termômetro.
As gritantes irregularidades, o completo descalabro na gestão dos recursos da Assembléia e a montanha de ilicitudes não são invenções minhas. Não fui eu quem as descobriu, denunciou pela primeira vez e as está investigando. Portanto, é abusar da inteligência do povo do Pará dizer que tudo não passa de perseguição de minha parte.
Talvez seja hora do Senador, do ex-governador e sua tropa de prepostos começarem a se explicar, já que seu rosário de xingamentos contra mim nas suas TVs, rádios e jornal não mais faz efeito.
Suas caras e seus interesses são realmente feios, mas não metem medo e a sociedade paraense cada vez menos acredita nas suas lorotas
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