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“Um homem não morre quando deixa de existir e sim quando deixa de sonhar”.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Deu no Blog do Puty

A entrevista de Mario Couto: a piada do Ano 

era previsto que a imprensa e empregados, sejam eles  "jornalistas", advogados e parlamentares, do ex-governador Jader Barbalho tentassem desviar,  por óbvios motivos, a atenção do enorme escândalo da ALEPA.

Nessa tentativa, inventam estórias, ameaçam, caluniam. Fazem pegadinhas. Sempre o mesmo velho script da voraz oligarquia.

Agora é a vez do PSDB.

O Senador Mário Couto, em entrevista ao Liberal de sábado (caderno Poder, página 1), nega o envolvimento no escândalo da ALEPA e se diz "perseguido por mim".

Por essa realmente eu não esperava!

Vamos aos argumentos do Senador:

- Couto admite a imoralidade (mas, não "ilegalidade") no fato de a empresa vencedora das licitações para fornecimento de material elétrico e obras na ALEPA ser de propriedade do marido de um membro da comissão de licitação -  a Sra. Daura Hage, (presa na operação do dia 19 de abril). Pessoa, segundo o Senador, "confiável".

- O Senador também não acha estranho a referida empresa ser especializada na venda de farinha de tapioca. "Quaquaquá! Eu acho graça...É mentira porque a razão social da empresa é intensa, vende tapioca, macaxeira, lixeira, cama...", disse o parlamentar na reportagem.

- Em seguida, tenta justificar a descoberta de documentos de licitações da ALEPA na sala  de seu indicado para a presidência do DETRAN no goveno Jatene, o Sr. Sérgio Duboc: "normal", já que Duboc "constantemente ia à Assembléia verificar processos e revisar" apesar de não estar mais lá trabalhando. Duboc, ainda segundo Couto, é "leal e competente".

- Finalmente, o Senador reclama de eu insistir na necessidade de se investigar o processo de fraude de licitações, e não somente as fraudes da folha de pagamento, que supostamente envolveriam o seu sucessor na presidência da ALEPA, o ex-deputado Domingos Juvenil. Seria uma espécie de arrivismo ou vingança por parte do PT.


Realmente, a culpa da febre, para os envolvidos no escândalo da ALEPA, dentre eles o Senador Mario Couto, é do termômetro.

As gritantes irregularidades, o completo descalabro na gestão dos recursos da Assembléia e a montanha de ilicitudes não são invenções  minhas. Não fui eu quem as descobriu, denunciou pela primeira vez e as está investigando. Portanto, é abusar da inteligência do povo do Pará dizer que tudo não passa de perseguição de minha parte.

Talvez seja hora do Senador, do ex-governador e sua tropa de prepostos começarem a se explicar, já que seu rosário de xingamentos contra mim nas suas TVs, rádios e jornal não mais faz efeito.

Suas caras e seus interesses são realmente feios, mas não metem medo e  a sociedade paraense cada vez menos acredita nas suas lorotas

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