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“Um homem não morre quando deixa de existir e sim quando deixa de sonhar”.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Divisão do Pará: Paraenses, salvem o Pará!

Ó Pará Pai d`égua, de Vigia, Cametá, Alter do Chão, Ourém, Marabá, Itaituba, Tucuruí e tantos outros lugares dos quais amamos desde o início, sem ao menos termos conhecido, basta olhar as belezas, cultura e tantas outra riquezas para se encantar. Pará maravilhoso, da manga, do açaí, do cupuaçu, do Círio, do Ver-o-Peso e da rotineira chuva das tardes, aqui sim é o paraíso, aqui sim é o meu lugar, claro que com tantos problemas como em qualquer outro lugar, porém, com lugares lindos, exuberantes e único, com pessoas aconchegantes e felizes.

Acolhestes todos os teus filhos de braços abertos nesta tua terra farta, ensinaste como tirar o sustento de nossas famílias deste chão. Chão este que hoje querem cortar, chão este que hoje usam de artifício para "integrar", chão este que hoje usam como justificativa para desmembrar, acreditando ou fazendo acreditar que isso vai melhorar a vida do povo distante que morar lá, que fizeste, Pará, para merecer tanta ingratidão? Tanto egoísmo? Tanta ganância?

Por que só querem saber de ti para extrair teu minério, energia, ervas e tantas outras riquezas que somente em ti encontram? Será que não fazes parte também de um país chamado Brasil?

Sou teu filho, gerado, nascido e criado nesta terra, terra que aprendi a amar, a gostar, a respeitar e hoje como prova do amor que sinto por ti, Pará, lutarei como um verdadeiro filho que luta pela sua mãe para não permitir que rasguem em partes desiguais e imorais a tua terra, lutarei pela integridade física do teu território que abriga até mesmo estes teus filhos ingratos.

Vestirei com mais paixão as cores da tua bandeira, cantarei com mais amor o teu hino, baterei no peito ao dizer: "O Pará, quanto orgulha ser filho, de um colosso, tão belo e tão forte, juncaremos de flores teu trilho, do Brasil sentinela do Norte, e ao deixarmos de vermos teu brilho, preferimos mil vezes a morte".

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