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“Um homem não morre quando deixa de existir e sim quando deixa de sonhar”.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Entidades sociais e partidos politicos se mobilizam. bispo do marajó confirma presença.





Exatas 26 entidades sociais e partidos se reuniram ontem, na sede da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Pará (OAB-PA), para organizar a "Caminhada contra a corrupção, pela vida, pela paz", que acontecerá amanhã, 28, e conta com o apoio das Organizações Romulo Maiorana (ORM).
O bispo do Marajó, dom José Luís Azcona Hermoso, teve a presença confirmada ontem pelo ouvidor da OAB-PA, Osvaldo Coelho, que participa da organização do ato público. A concentração para a caminhada se inicia às 8h30 horas na praça Barão do Rio Branco, no bairro da Campina, de onde os manifestantes seguirão para a frente da Assembleia Legislativa do Pará. A expectativa é de que 15 mil pessoas participem do protesto.
Assinaturas - As entidades e partidos definiram ontem que na praça acontecerá a coleta de assinaturas para o abaixo-assinado que vai compor o manifesto a ser entregue para o Ministério Público do Estado, no próximo dia 10. O manifesto acompanhará os pedidos de prisão preventiva e de sequestro de bens dos envolvidos nas fraudes da Alepa.
Também na praça, será registrada a presença das entidades e personalidades presentes à caminhada e haverá o pronunciamento das lideranças religiosas e estudantis presentes. Durante o percurso, os discursos ficarão por conta das entidades sindicais e patronais. E, chegando à porta da Alepa, falarão os presidentes das seccionais da OAB, o presidente do Conselho Federal da Ordem, Ophir Cavalcante Júnior, com o encerramento sendo realizado pelo presidente da OAB-PA, Jarbas Vasconcelos. Também confirmaram presença os dirigentes da OAB do Amazonas, Fábio de Mendonça, e do Maranhão, Mário Macieira. Outra decisão tomada ontem é de que as autoridades políticas e os líderes de partido poderão participar, mas não vão usar o microfone durante o ato para não dar conotação político-partidária à manifestação.
O presidente da OAB-PA, Jarbas Vasconcelos, ressaltou que a sensação de impunidade foi o que motivou a Ordem a mobilizar a campanha contra a corrupção. "Há uma apatia, uma sensação de impunidade do povo de que somente as pessoas anônimas são presas. A Ordem quer mostrar que é possível prender as pessoas ricas e poderosas, mas para isso a sociedade tem que ajudar", frisa.

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