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“Um homem não morre quando deixa de existir e sim quando deixa de sonhar”.

domingo, 15 de maio de 2011

Imagem de servidores da ALEPA é jogada na lama


O presidente da Associação dos Servidores da Assembleia Legislativa do Pará (Asalp), Pedro Constantino Paz, afirma que, embora as denúncias se restrinjam a um número reduzido de servidores efetivos, toda a classe, formada por 830 funcionários, tem sofrido constrangimentos.
"Essas denúncias mancham a reputação de todos os servidores do Legislativo, embora apenas uma minoria esteja sendo investigada por envolvimento neste caso", admite o presidente da Asalp. A entidade, segundo ele, espera que as investigações apontem quem de fato está ligado ao esquema de contratações fraudulentas que pode ter sangrado mais de R$ 25 milhões dos cofres públicos nos últimos cinco anos.
Pedro Paz, que tem 23 anos como funcionário na Assembleia e foi efetivado por tempo de serviço, afirma que, dos 830 servidores que figuram como efetivos na folha da Casa - desde os que ocupam cargos administrativos até os que trabalham nas áreas de manutenção e limpeza da Alepa -, apenas um está na lista de investigados do MP.
O esquema fraudulento de contratação de funcionários fantasmas na Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), que levou a Justiça a decretar a prisão preventiva de quatro servidores no mês passado e o Ministério Público do Estado a iniciar uma devassa nas contas das últimas gestões da Casa, respingou na reputação dos servidores do Legislativo.
"FANTASMAS"

Deslizes de poucos mancham reputação da maioria que nada tem a ver com fraudes

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